domingo, 3 de setembro de 2017

Palavrão durante o ato sexual

Não gosto. Nunca gostei. Há coisas que aprendi a gostar mas falar palavrão na intimidade, nunca. Gosto de ficar em silêncio, gosto de falar de amor quando estou com a pessoa amada. Gosto de sussurrar ao ouvido quando estou mesmo a gostar seja de passear os dedos pela tua pele, seja a sentir os teus. Seja durante algumas penetrações.
Todos os palavrões me incomodam. Mas "Foder" e afins é a que mais me incomoda, pela sua conotação corrente. "Foder" é estragar, destruir por destruir. Eu quero deixar o corpo do outro melhor do que estava. É que sexo, para quem gosta, quando é bem vivido, quanto mais se pratica mais se deseja.
Gosto de me referir aos orgãos sexuais com carinho.
Para o homem é mais dificil. "pilinha" não me ocorre nada muito melhor que isso.
Já para a mulher ui ui! Entrar no teu Templo Sagrado? Passear pelas dunas, descer até à praia de águas quentes, mergulhar na gruta do amor... imaginação não me falta.
Hoje de manhã, antes de me levantar imaginei que estavas ao meu lado, a pilinha começou a crescer, a ficar rija e obedeci à lei da natureza. Para não me sentir sozinho imaginei-me contigo, sem limites.
Gostava de ter o teu consentimento.

2 comentários:

  1. Blog de treta. Sexo sem palavrões é como comida sem sal. Adoro quando o meu marido me chama de puta e me diz com voz forte o que deseja fazer comigo. Gostamos de foder, sim, foder, os dois, todos os dias. Isto parece conversa de maricas.

    ResponderEliminar