Terminado o jantar fui recolher e dobrar a roupa seca e tencionava
passar a ferro as camisas enquanto lavavas a louça. Ao vir da varanda para a
sala, reparo que estas a lavar a loiça com as pernas parcialmente descobertas,
uma camisa de dormir bastante curta.
Coloquei o tabuleiro da roupa em cima da mesa e surpreendo-te
por trás, com muitos beijinho e as mãos mas tuas maminhas.
Não te fazes rogada, puxas-me para junto de ti, com uma mão
no meu rabo e a outra na minha nuca. Em segundos vais tentando encontrar os
meus lábios que sequiosos procuram os teus.
Uma breve rotação de 180º e já estás virada para mim, corpos
encostados um no outro e as quatro mãos a mexer suavemente no corpo do outro.
Sempre sem parar e com pouca calma, vais-me tirando a camisa, depois as calças
e por último as cuecas, sempre sem que nossos corpos deixar de estar em contacto.
Eu ajudo, fazendo movimentos adequados para expulsar as roupas que entretanto
ficam no chão. Entretanto a tua camisa desapareceu também.
Sentas-te (apoias-te) na banca da cozinha e conduzes a conduzes
o “zé-sem-osso” em direção ao “triângulo do prazer” e como se o mundo fosse
acabar amanhã, permites a sua entrada no centro de massa, bem na base do triângulo.
Uma zona quase sem pelos, porque o verão acabou agora e a vegetação ainda não
renasceu.
De início parecia que que estava tapado mas repentinamente
começou a deslizar tão suavemente mas tão suavemente que ambos deixamos sair
sons de nossas bocas do tipo:”uffffffffffffiiiiii”, “que bom”, “issssssoooooooo”,
“gosto tanto” de modo quase impercetível pois os nossos lábios continuavam
unidos e as mãos ocupadas em aproveitar
as altas temperaturas que se fazem sentir por cá.
Deu para perceber as indicações e havia que retirar
ligeiramente o “Zezinho” para fora mas mantendo a cabecinha bem escondida … e
começar a fazer isso cada vez mais depressa, cada vez mais depressa ,,,, …. E ter
de te ouvir a dizer: vem-te dentro de mim, quero sentir o teu leitinho dentro
de mim. Desta vez vai ser um rapaz, estou a sentir … ui hoje estás tão duro …. Não pares …. Ai tão
bom …. Uiii…. Não páres …. E não parei …
Mas o Zezinho começou a ficar mole e já sentia uma espécie
de lava de vulcão a descer pelos tomatinhos. e no teu corpo também, já a chegar
ao meio da coxa. Sim eu vim-me sem dar conta. E já não sou capaz de continuar a
bulir. Está a incomodar-me essa tua tentativa de me obrigar a manter esse
movimento oscilatório de entra e sai, quando o corpo só pede para sair e descomprimir.
Afasta-me de ti, puxas a roupa que não tens para baixo e
limpas-te com um guardanapo. Enquanto murmuras baixinho: “veio-se outra vez
antes do tempo”.
Tenho consolar-te lembrando que ainda hoje de manhã chegaste
ao fim. E chateada vais dizendo: “Cr7, tens de prestar mais atenção no que
fazes. Quando não estás com disposição, não me provoques. Sabes perfeitamente
que que depois de ligar o motor é para fazer a viagem até ao fim. Não é para
chegar a meio e voltar para trás.”
Fico a penar só para mim: “Isto começa a chatear-me. Mas
enquanto dura é muito bom! E quando formos para a cama a gente repete e já
aguento mais. E deitados tenho mais facilidade em demorar o tempo que for
necessário. “
Passei pelo chuveiro…