quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Leite com mel .... para beber a dois


Após um dia com pouco a recordar, pedes-me para te ouvir. O teu ex. voltou a fazer porcaria e tu estás com medo. Eu continuo à fome de sexo. Já são bem mais de 3 anos sem qualquer relação sexual. E as últimas não foram nada satisfatórias. Apenas nos sonhos consigo o prazer pleno.
Depois de longos minutos de conversa ganhei coragem e desafio-te para vires dormir a minha casa, como amiga. E aceitas. Dois Beijinhos e muitas imagens e vídeos depois chega a hora de dormir, afinal amanhã é dia de trabalho.
Em pouco minutos já estávamos os dois na cama, ambos de pijama com quase meio metro de distância entre os dois.  Boa noite, Dorme bem etc., pego-te na mão e começo por acariciar a tua mão. E vou-me permitindo subir pelo braço e usar a minha outra mão para acariciar mais um pouco do teu corpo e pouco a pouco vou conquistando mais um pouco do te corpo enquanto me vou aproximando
- Eu não estou a tomar nada, CR7. Acho melhor ir para o sofá e ficas à vontade.
Eu sabia que não tomar nada era apena a forma de me mandar parar, porque de certeza que tens implante ou DIU. Tenho uma ligeira impressão de te ouvir dizer isso. Por isso prometi não fazer nada contra tua vontade:
- Pára quando te incomodar!
 A minha mão passaram da parte exterior da roupa para o interior e quando ousei aproximar-me dos teu seios dou com um sutiã de arame. Admirado lá disse:
-Ninguém dorme com um sutiã destes. Vá lá, tira isto!!!
Após muitos minutos de mãos a vaguear pelo teu corpo voltas-te de costas para mim, encostando o teu rabo entre as minhas pernas e puxando as minhas mãos para os teu seios:
-São rijinhos, não são? Os seios podes tocar….
Quando começo a dar-te beijinhos no pescoço e por entre os teus cabelos, incentivando os nossos corpos a fazerem um pouco de fricção, volta-te para mim, abraças-me e roubas-me um beijo demorado que correspondo e a seguir mais um e depois outro … perdemos a noção do local em que estamos e o que nos separa são apenas uns pijamas que começo a tirar e que me imitas.
Já totalmente nus e de corpos bem unidos, as nossas quatro mãos vagueiam pelo lugares mais escondidos dos nossos corpos. Atrevo-me a descer além do teu umbigo e após uma pequena área florestal  encontram-se uns pequeno troncos de arbustos cortados há poucas semanas …. Por entre o quai se nota alguma humidade…..
Comigo rodar para cima de ti e quase sem ajuda, o peixinho colocou a cabecinha junto à entrada da gruta. Obriguei-o a mexer-se uns pequenos milímetros para sentir a humidade e colocou-se na entrada. Empurro?
Não foi preciso, porque tu mesma colocaste a tua mão por cima de minha e orientaste p pequeno animal para o interior, forçando tu a uma entrada como se tratasse de uma a ventosa.
Deixo entrar devagarinho, ainda mais lentamente faço-o sair deixando apenas a cabecinha lá dentro e repetimos umas três vezes enquanto eu te olho nos olhos…. Apago a luz…
Saio de cima de ti, rodo quase 180 graus e aproximo o meus lábios da tua praia de águas cristalinas. Estico a língua em toda a sua plenitude e a tremo. Não estamos colados um ao outro mas as tuas mãos andam pelas minhas nádegas e de vez em quando uma mão marota toca-me nas bolinhas, coisa que muito aprecio.
Bruscamente soltas-te de mim, forças-me a deitar de barriga para o ar e colocas-te por cima de mim. Segundo depois estavas tu lentamente a subir e a descer sobre um pau duro, bem ensebado.  Muito escorregadio. Enquanto isso oferecias os teus mamilos aos meus lábios que encontraram uns micro-pauzinhos… muito rijinhos…
É então que rodas 180 graus, ofereces a jarra de mel colocando sobre a minha boca enquanto colocas a salsicha na tua boca. Sem lhe tocar com os dentes e sem chupar. Sabes que detesto que chupem. Mas adoro sentir os teu lábios a subir e a descer sobre ela, como seda, Toda dentro da tua boca, com os lábios a tocar já junto à base. Ao mesmo tempo que eu me permito usar a língua para limpar todo o mel que escorre do interior pelas bordas …
Ao perceberes que me posso vir a qualquer momento aumentas a cadência e emites ruídos de intensidade muito reduzida …. Que não consigo deixar de imitar. Gosto desdes teus gemidos quase inaudíveis.
De repente páras, ficas de barriga para o ar e puxas-me para cima de ti. Sem mais nem menos guias a minhoca por entre as asas da borboleta e sussurras-me ao ouvido: “vem-te, vem-te dentro de mim. Quero sentir o teu leitinho a entrar dentro do meu frasco de mel. ” enquanto facilitas ao máximo os movimentos oscilatórios  dos nossos corpos …. Literalmente dentro um do outro…
Em pouco segundos  a respiração pára. E sim, acabou. Deixo-me ficar dentro de ti uns segundos e continuamos abraçados, com os rostos colados um no outro. Totalmente imóveis…. Tento roubar-te um beijinho nesses teus lábios carnudos e mais uma vez tomas a iniciativa de me obrigar a rodar 180 graus … ficando eu por baixo e tu por cima. No movimento quase nos separamos mas o pauzito ainda continua dentro do frasco embora  já se tenha vertido quase todo o leite e mel. E sem mais nem menos arrastas-te sobre mim … até te colocares com o frasco totalmente ao alcance de minha boca e metendo o pau na tua boca.
Não sei se aceitaria que ligasses a luz … mas foi a realização de um sonho com alguns anos. Nós dois a saborear exatamente o mesmo preparado …. Que só por si é uma pequena parte de nós.

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